segunda-feira, 13 de setembro de 2010

PREGADOR

domingo, 12 de setembro de 2010(Eclesiastes 1:1) - PALAVRAS do pregador, filho de Davi, rei em Jerusalém.






(Eclesiastes 1:2) - Vaidade de vaidades, diz o pregador, vaidade de vaidades! Tudo é vaidade.



(Eclesiastes 1:3) - Que proveito tem o homem, de todo o seu trabalho, que faz debaixo do sol?



(Eclesiastes 1:4) - Uma geração vai, e outra geração vem; mas a terra para sempre permanece.



(Eclesiastes 1:5) - Nasce o sol, e o sol se põe, e apressa-se e volta ao seu lugar de onde nasceu.



(Eclesiastes 1:6) - O vento vai para o sul, e faz o seu giro para o norte; continuamente vai girando o vento, e volta fazendo os seus circuitos.



(Eclesiastes 1:7) - Todos os rios vão para o mar, e contudo o mar não se enche; ao lugar para onde os rios vão, para ali tornam eles a correr.



(Eclesiastes 1:8) - Todas as coisas são trabalhosas; o homem não o pode exprimir; os olhos não se fartam de ver, nem os ouvidos se enchem de ouvir.



(Eclesiastes 1:9) - O que foi, isso é o que há de ser; e o que se fez, isso se fará; de modo que nada há de novo debaixo do sol.



(Eclesiastes 1:10) - Há alguma coisa de que se possa dizer: Vê, isto é novo? Já foi nos séculos passados, que foram antes de nós.



(Eclesiastes 1:11) - Já não há lembrança das coisas que precederam, e das coisas que hão de ser também delas não haverá lembrança, entre os que hão de vir depois.



(Eclesiastes 1:12) - Eu, o pregador, fui rei sobre Israel em Jerusalém.



(Eclesiastes 1:13) - E apliquei o meu coração a esquadrinhar, e a informar-me com sabedoria de tudo quanto sucede debaixo do céu; esta enfadonha ocupação deu Deus aos filhos dos homens, para nela os exercitar.



(Eclesiastes 1:14) - Atentei para todas as obras que se fazem debaixo do sol, e eis que tudo era vaidade e aflição de espírito.



(Eclesiastes 1:15) - Aquilo que é torto não se pode endireitar; aquilo que falta não se pode calcular.



(Eclesiastes 1:16) - Falei eu com o meu coração, dizendo: Eis que eu me engrandeci, e sobrepujei em sabedoria a todos os que houve antes de mim em Jerusalém; e o meu coração contemplou abundantemente a sabedoria e o conhecimento.



(Eclesiastes 1:17) - E apliquei o meu coração a conhecer a sabedoria e a conhecer os desvarios e as loucuras, e vim a saber que também isto era aflição de espírito.



(Eclesiastes 1:18) - Porque na muita sabedoria há muito enfado; e o que aumenta em conhecimento, aumenta em dor.



(Eclesiastes 2:1) - DISSE eu no meu coração: Ora vem, eu te provarei com alegria; portanto goza o prazer; mas eis que também isso era vaidade.





(Eclesiastes 2:2) - Ao riso disse: Está doido; e da alegria: De que serve esta?



(Eclesiastes 2:3) - Busquei no meu coração como estimular com vinho a minha carne (regendo porém o meu coração com sabedoria), e entregar-me à loucura, até ver o que seria melhor que os filhos dos homens fizessem debaixo do céu durante o número dos dias de sua vida.



(Eclesiastes 2:4) - Fiz para mim obras magníficas; edifiquei para mim casas; plantei para mim vinhas.



(Eclesiastes 2:5) - Fiz para mim hortas e jardins, e plantei neles árvores de toda a espécie de fruto.



(Eclesiastes 2:6) - Fiz para mim tanques de águas, para regar com eles o bosque em que reverdeciam as árvores.



(Eclesiastes 2:7) - Adquiri servos e servas, e tive servos nascidos em casa; também tive grandes possessões de gados e ovelhas, mais do que todos os que houve antes de mim em Jerusalém.



(Eclesiastes 2:8) - Amontoei também para mim prata e ouro, e tesouros dos reis e das províncias; provi-me de cantores e cantoras, e das delícias dos filhos dos homens; e de instrumentos de música de toda a espécie.



(Eclesiastes 2:9) - E fui engrandecido, e aumentei mais do que todos os que houve antes de mim em Jerusalém; perseverou também comigo a minha sabedoria.



(Eclesiastes 2:10) - E tudo quanto desejaram os meus olhos não lhes neguei, nem privei o meu coração de alegria alguma; mas o meu coração se alegrou por todo o meu trabalho, e esta foi a minha porção de todo o meu trabalho.



(Eclesiastes 2:11) - E olhei eu para todas as obras que fizeram as minhas mãos, como também para o trabalho que eu, trabalhando, tinha feito, e eis que tudo era vaidade e aflição de espírito, e que proveito nenhum havia debaixo do sol.



(Eclesiastes 2:12) - Então passei a contemplar a sabedoria, e a loucura e a estultícia. Pois que fará o homem que seguir ao rei? O mesmo que outros já fizeram.



(Eclesiastes 2:13) - Então vi eu que a sabedoria é mais excelente do que a estultícia, quanto a luz é mais excelente do que as trevas.



(Eclesiastes 2:14) - Os olhos do homem sábio estão na sua cabeça, mas o louco anda em trevas; então também entendi eu que o mesmo lhes sucede a ambos.



(Eclesiastes 2:15) - Assim eu disse no meu coração: Como acontece ao tolo, assim me sucederá a mim; por que então busquei eu mais a sabedoria? Então disse no meu coração que também isto era vaidade.



(Eclesiastes 2:16) - Porque nunca haverá mais lembrança do sábio do que do tolo; porquanto de tudo, nos dias futuros, total esquecimento haverá. E como morre o sábio, assim morre o tolo!



(Eclesiastes 2:17) - Por isso odiei esta vida, porque a obra que se faz debaixo do sol me era penosa; sim, tudo é vaidade e aflição de espírito.



(Eclesiastes 2:18) - Também eu odiei todo o meu trabalho, que realizei debaixo do sol, visto que eu havia de deixá-lo ao homem que viesse depois de mim.



(Eclesiastes 2:19) - E quem sabe se será sábio ou tolo? Todavia, se assenhoreará de todo o meu trabalho que realizei e em que me houve sabiamente debaixo do sol; também isto é vaidade.



(Eclesiastes 2:20) - Então eu me volvi e entreguei o meu coração ao desespero no tocante ao trabalho, o qual realizei debaixo do sol.



(Eclesiastes 2:21) - Porque há homem cujo trabalho é feito com sabedoria, conhecimento, e destreza; contudo deixará o seu trabalho como porção de quem nele não trabalhou; também isto é vaidade e grande mal.



(Eclesiastes 2:22) - Porque, que mais tem o homem de todo o seu trabalho, e da aflição do seu coração, em que ele anda trabalhando debaixo do sol?



(Eclesiastes 2:23) - Porque todos os seus dias são dores, e a sua ocupação é aflição; até de noite não descansa o seu coração; também isto é vaidade.



(Eclesiastes 2:24) - Não há nada melhor para o homem do que comer e beber, e fazer com que sua alma goze do bem do seu trabalho. Também vi que isto vem da mão de Deus.



(Eclesiastes 2:25) - Pois quem pode comer, ou quem pode gozar melhor do que eu?



(Eclesiastes 2:26) - Porque ao homem que é bom diante dele, dá Deus sabedoria e conhecimento e alegria; mas ao pecador dá trabalho, para que ele ajunte, e amontoe, para dá-lo ao que é bom perante Deus. Também isto é vaidade e aflição de espírito.

(Eclesiastes 3:1) - TUDO tem o seu tempo determinado, e há tempo para todo o propósito debaixo do céu.





(Eclesiastes 3:2) - Há tempo de nascer, e tempo de morrer; tempo de plantar, e tempo de arrancar o que se plantou;



(Eclesiastes 3:3) - Tempo de matar, e tempo de curar; tempo de derrubar, e tempo de edificar;



(Eclesiastes 3:4) - Tempo de chorar, e tempo de rir; tempo de prantear, e tempo de dançar;



(Eclesiastes 3:5) - Tempo de espalhar pedras, e tempo de ajuntar pedras; tempo de abraçar, e tempo de afastar-se de abraçar;



(Eclesiastes 3:6) - Tempo de buscar, e tempo de perder; tempo de guardar, e tempo de lançar fora;



(Eclesiastes 3:7) - Tempo de rasgar, e tempo de coser; tempo de estar calado, e tempo de falar;



(Eclesiastes 3:8) - Tempo de amar, e tempo de odiar; tempo de guerra, e tempo de paz.



(Eclesiastes 3:9) - Que proveito tem o trabalhador naquilo em que trabalha?



(Eclesiastes 3:10) - Tenho visto o trabalho que Deus deu aos filhos dos homens, para com ele os exercitar.



(Eclesiastes 3:11) - Tudo fez formoso em seu tempo; também pôs o mundo no coração do homem, sem que este possa descobrir a obra que Deus fez desde o princípio até ao fim.



(Eclesiastes 3:12) - Já tenho entendido que não há coisa melhor para eles do que alegrar-se e fazer bem na sua vida;



(Eclesiastes 3:13) - E também que todo o homem coma e beba, e goze do bem de todo o seu trabalho; isto é um dom de Deus.



(Eclesiastes 3:14) - Eu sei que tudo quanto Deus faz durará eternamente; nada se lhe deve acrescentar, e nada se lhe deve tirar; e isto faz Deus para que haja temor diante dele.



(Eclesiastes 3:15) - O que é, já foi; e o que há de ser, também já foi; e Deus pede conta do que passou.



(Eclesiastes 3:16) - Vi mais debaixo do sol que no lugar do juízo havia impiedade, e no lugar da justiça havia iniqüidade.



(Eclesiastes 3:17) - Eu disse no meu coração: Deus julgará o justo e o ímpio; porque há um tempo para todo o propósito e para toda a obra.



(Eclesiastes 3:18) - Disse eu no meu coração, quanto a condição dos filhos dos homens, que Deus os provaria, para que assim pudessem ver que são em si mesmos como os animais.



(Eclesiastes 3:19) - Porque o que sucede aos filhos dos homens, isso mesmo também sucede aos animais, e lhes sucede a mesma coisa; como morre um, assim morre o outro; e todos têm o mesmo fôlego, e a vantagem dos homens sobre os animais não é nenhuma, porque todos são vaidade.



(Eclesiastes 3:20) - Todos vão para um lugar; todos foram feitos do pó, e todos voltarão ao pó.



(Eclesiastes 3:21) - Quem sabe que o fôlego do homem vai para cima, e que o fôlego dos animais vai para baixo da terra?



(Eclesiastes 3:22) - Assim que tenho visto que não há coisa melhor do que alegrar-se o homem nas suas obras, porque essa é a sua porção; pois quem o fará voltar para ver o que será depois dele?



(Eclesiastes 4:1) - DEPOIS voltei-me, e atentei para todas as opressões que se fazem debaixo do sol; e eis que vi as lágrimas dos que foram oprimidos e dos que não têm consolador, e a força estava do lado dos seus opressores; mas eles não tinham consolador.





(Eclesiastes 4:2) - Por isso eu louvei os que já morreram, mais do que os que vivem ainda.



(Eclesiastes 4:3) - E melhor que uns e outros é aquele que ainda não é; que não viu as más obras que se fazem debaixo do sol.



(Eclesiastes 4:4) - Também vi eu que todo o trabalho, e toda a destreza em obras, traz ao homem a inveja do seu próximo. Também isto é vaidade e aflição de espírito.



(Eclesiastes 4:5) - O tolo cruza as suas mãos, e come a sua própria carne.



(Eclesiastes 4:6) - Melhor é a mão cheia com descanso do que ambas as mãos cheias com trabalho, e aflição de espírito.



(Eclesiastes 4:7) - Outra vez me voltei, e vi vaidade debaixo do sol.



(Eclesiastes 4:8) - Há um que é só, e não tem ninguém, nem tampouco filho nem irmão; e contudo não cessa do seu trabalho, e também seus olhos não se satisfazem com riqueza; nem diz: Para quem trabalho eu, privando a minha alma do bem? Também isto é vaidade e enfadonha ocupação.



(Eclesiastes 4:9) - Melhor é serem dois do que um, porque têm melhor paga do seu trabalho.



(Eclesiastes 4:10) - Porque se um cair, o outro levanta o seu companheiro; mas ai do que estiver só; pois, caindo, não haverá outro que o levante.



(Eclesiastes 4:11) - Também, se dois dormirem juntos, eles se aquentarão; mas um só, como se aquentará?



(Eclesiastes 4:12) - E, se alguém prevalecer contra um, os dois lhe resistirão; e o cordão de três dobras não se quebra tão depressa.



(Eclesiastes 4:13) - Melhor é a criança pobre e sábia do que o rei velho e insensato, que não se deixa mais admoestar.



(Eclesiastes 4:14) - Porque um sai do cárcere para reinar; enquanto outro, que nasceu em seu reino, torna-se pobre.



(Eclesiastes 4:15) - Vi a todos os viventes andarem debaixo do sol com a criança, a sucessora, que ficará no seu lugar.



(Eclesiastes 4:16) - Não tem fim todo o povo que foi antes dele; tampouco os que lhe sucederem se alegrarão dele. Na verdade que também isto é vaidade e aflição de espírito.



(Eclesiastes 5:1) - GUARDA o teu pé, quando entrares na casa de Deus; porque chegar-se para ouvir é melhor do que oferecer sacrifícios de tolos, pois não sabem que fazem mal.





(Eclesiastes 5:2) - Não te precipites com a tua boca, nem o teu coração se apresse a pronunciar palavra alguma diante de Deus; porque Deus está nos céus, e tu estás sobre a terra; assim sejam poucas as tuas palavras.



(Eclesiastes 5:3) - Porque, da muita ocupação vêm os sonhos, e a voz do tolo da multidão das palavras.



(Eclesiastes 5:4) - Quando a Deus fizeres algum voto, não tardes em cumpri-lo; porque não se agrada de tolos; o que votares, paga-o.



(Eclesiastes 5:5) - Melhor é que não votes do que votares e não cumprires.



(Eclesiastes 5:6) - Não consintas que a tua boca faça pecar a tua carne, nem digas diante do anjo que foi erro; por que razão se iraria Deus contra a tua voz, e destruiria a obra das tuas mãos?



(Eclesiastes 5:7) - Porque, como na multidão dos sonhos há vaidades, assim também nas muitas palavras; mas tu teme a Deus.



(Eclesiastes 5:8) - Se vires em alguma província opressão do pobre, e violência do direito e da justiça, não te admires de tal procedimento; pois quem está altamente colocado tem superior que o vigia; e há mais altos do que eles.



(Eclesiastes 5:9) - O proveito da terra é para todos; até o rei se serve do campo.



(Eclesiastes 5:10) - Quem amar o dinheiro jamais dele se fartará; e quem amar a abundância nunca se fartará da renda; também isto é vaidade.



(Eclesiastes 5:11) - Onde os bens se multiplicam, ali se multiplicam também os que deles comem; que mais proveito, pois, têm os seus donos do que os ver com os seus olhos?



(Eclesiastes 5:12) - Doce é o sono do trabalhador, quer coma pouco quer muito; mas a fartura do rico não o deixa dormir.



(Eclesiastes 5:13) - Há um grave mal que vi debaixo do sol, e atrai enfermidades: as riquezas que os seus donos guardam para o seu próprio dano;



(Eclesiastes 5:14) - Porque as mesmas riquezas se perdem por qualquer má ventura, e havendo algum filho nada lhe fica na sua mão.



(Eclesiastes 5:15) - Como saiu do ventre de sua mãe, assim nu tornará, indo-se como veio; e nada tomará do seu trabalho, que possa levar na sua mão.



(Eclesiastes 5:16) - Assim que também isto é um grave mal que, justamente como veio, assim há de ir; e que proveito lhe vem de trabalhar para o vento,



(Eclesiastes 5:17) - E de haver comido todos os seus dias nas trevas, e de haver padecido muito enfado, e enfermidade, e furor?



(Eclesiastes 5:18) - Eis aqui o que eu vi, uma boa e bela coisa: comer e beber, e gozar cada um do bem de todo o seu trabalho, em que trabalhou debaixo do sol, todos os dias de vida que Deus lhe deu, porque esta é a sua porção.



(Eclesiastes 5:19) - E a todo o homem, a quem Deus deu riquezas e bens, e lhe deu poder para delas comer e tomar a sua porção, e gozar do seu trabalho, isto é dom de Deus.



(Eclesiastes 5:20) - Porque não se lembrará muito dos dias da sua vida; porquanto Deus lhe enche de alegria o seu coração.



(Eclesiastes 6:1) - HÁ um mal que tenho visto debaixo do sol, e é mui freqüente entre os homens:





(Eclesiastes 6:2) - Um homem a quem Deus deu riquezas, bens e honra, e nada lhe falta de tudo quanto a sua alma deseja, e Deus não lhe dá poder para daí comer, antes o estranho lho come; também isto é vaidade e má enfermidade.



(Eclesiastes 6:3) - Se o homem gerar cem filhos, e viver muitos anos, e os dias dos seus anos forem muitos, e se a sua alma não se fartar do bem, e além disso não tiver sepultura, digo que um aborto é melhor do que ele.



(Eclesiastes 6:4) - Porquanto debalde veio, e em trevas se vai, e de trevas se cobre o seu nome.



(Eclesiastes 6:5) - E ainda que nunca viu o sol, nem conheceu nada, mais descanso tem este do que aquele.



(Eclesiastes 6:6) - E, ainda que vivesse duas vezes mil anos e não gozasse o bem, não vão todos para um mesmo lugar?



(Eclesiastes 6:7) - Todo o trabalho do homem é para a sua boca, e contudo nunca se satisfaz o seu espírito.



(Eclesiastes 6:8) - Porque, que mais tem o sábio do que o tolo? E que mais tem o pobre que sabe andar perante os vivos?



(Eclesiastes 6:9) - Melhor é a vista dos olhos do que o vaguear da cobiça; também isto é vaidade e aflição de espírito.



(Eclesiastes 6:10) - Seja qualquer o que for, já o seu nome foi nomeado, e sabe-se que é homem, e que não pode contender com o que é mais forte do que ele.



(Eclesiastes 6:11) - Na verdade que há muitas coisas que multiplicam a vaidade; que mais tem o homem de melhor?



(Eclesiastes 6:12) - Pois, quem sabe o que é bom nesta vida para o homem, por todos os dias da sua vida de vaidade, os quais gasta como sombra? Quem declarará ao homem o que será depois dele debaixo do sol?

(Eclesiastes 7:1) - MELHOR é a boa fama do que o melhor ungüento, e o dia da morte do que o dia do nascimento de alguém.





(Eclesiastes 7:2) - Melhor é ir à casa onde há luto do que ir à casa onde há banquete, porque naquela está o fim de todos os homens, e os vivos o aplicam ao seu coração.



(Eclesiastes 7:3) - Melhor é a mágoa do que o riso, porque com a tristeza do rosto se faz melhor o coração.



(Eclesiastes 7:4) - O coração dos sábios está na casa do luto, mas o coração dos tolos na casa da alegria.



(Eclesiastes 7:5) - Melhor é ouvir a repreensão do sábio, do que ouvir alguém a canção do tolo.



(Eclesiastes 7:6) - Porque qual o crepitar dos espinhos debaixo de uma panela, tal é o riso do tolo; também isto é vaidade.



(Eclesiastes 7:7) - Verdadeiramente que a opressão faria endoidecer até ao sábio, e o suborno corrompe o coração.



(Eclesiastes 7:8) - Melhor é o fim das coisas do que o princípio delas; melhor é o paciente de espírito do que o altivo de espírito.



(Eclesiastes 7:9) - Não te apresses no teu espírito a irar-te, porque a ira repousa no íntimo dos tolos.



(Eclesiastes 7:10) - Nunca digas: Por que foram os dias passados melhores do que estes? Porque não provém da sabedoria esta pergunta.



(Eclesiastes 7:11) - Tão boa é a sabedoria como a herança, e dela tiram proveito os que vêem o sol.



(Eclesiastes 7:12) - Porque a sabedoria serve de defesa, como de defesa serve o dinheiro; mas a excelência do conhecimento é que a sabedoria dá vida ao seu possuidor.



(Eclesiastes 7:13) - Atenta para a obra de Deus; porque quem poderá endireitar o que ele fez torto?



(Eclesiastes 7:14) - No dia da prosperidade goza do bem, mas no dia da adversidade considera; porque também Deus fez a este em oposição àquele, para que o homem nada descubra do que há de vir depois dele.



(Eclesiastes 7:15) - Tudo isto vi nos dias da minha vaidade: há justo que perece na sua justiça, e há ímpio que prolonga os seus dias na sua maldade.



(Eclesiastes 7:16) - Não sejas demasiadamente justo, nem demasiadamente sábio; por que te destruirias a ti mesmo?



(Eclesiastes 7:17) - Não sejas demasiadamente ímpio, nem sejas louco; por que morrerias fora de teu tempo?



(Eclesiastes 7:18) - Bom é que retenhas isto, e também daquilo não retires a tua mão; porque quem teme a Deus escapa de tudo isso.



(Eclesiastes 7:19) - A sabedoria fortalece ao sábio, mais do que dez poderosos que haja na cidade.



(Eclesiastes 7:20) - Na verdade que não há homem justo sobre a terra, que faça o bem, e nunca peque.



(Eclesiastes 7:21) - Tampouco apliques o teu coração a todas as palavras que se disserem, para que não venhas a ouvir o teu servo amaldiçoar-te.



(Eclesiastes 7:22) - Porque o teu coração também já confessou que muitas vezes tu amaldiçoaste a outros.



(Eclesiastes 7:23) - Tudo isto provei-o pela sabedoria; eu disse: Sabedoria adquirirei; mas ela ainda estava longe de mim.



(Eclesiastes 7:24) - O que já sucedeu é remoto e profundíssimo; quem o achará?



(Eclesiastes 7:25) - Eu apliquei o meu coração para saber, e inquirir, e buscar a sabedoria e a razão das coisas, e para conhecer que a impiedade é insensatez e que a estultícia é loucura.



(Eclesiastes 7:26) - E eu achei uma coisa mais amarga do que a morte, a mulher cujo coração são redes e laços, e cujas mãos são ataduras; quem for bom diante de Deus escapará dela, mas o pecador virá a ser preso por ela.



(Eclesiastes 7:27) - Vedes aqui, isto achei, diz o pregador, conferindo uma coisa com a outra para achar a razão delas;



(Eclesiastes 7:28) - A qual ainda busca a minha alma, porém ainda não a achei; um homem entre mil achei eu, mas uma mulher entre todas estas não achei.



(Eclesiastes 7:29) - Eis aqui, o que tão-somente achei: que Deus fez ao homem reto, porém eles buscaram muitas astúcias.

(Eclesiastes 8:1) - QUEM é como o sábio? E quem sabe a interpretação das coisas? A sabedoria do homem faz brilhar o seu rosto, e a dureza do seu rosto se muda.





(Eclesiastes 8:2) - Eu digo: Observa o mandamento do rei, e isso em consideração ao juramento que fizeste a Deus.



(Eclesiastes 8:3) - Não te apresses a sair da presença dele, nem persistas em alguma coisa má, porque ele faz tudo o que quer.



(Eclesiastes 8:4) - Porque a palavra do rei tem poder; e quem lhe dirá: Que fazes?



(Eclesiastes 8:5) - Quem guardar o mandamento não experimentará nenhum mal; e o coração do sábio discernirá o tempo e o juízo.



(Eclesiastes 8:6) - Porque para todo o propósito há seu tempo e juízo; porquanto a miséria do homem pesa sobre ele.



(Eclesiastes 8:7) - Porque não sabe o que há de suceder, e quando há de ser, quem lho dará a entender?



(Eclesiastes 8:8) - Nenhum homem há que tenha domínio sobre o espírito, para o reter; nem tampouco tem ele poder sobre o dia da morte; como também não há licença nesta peleja; nem tampouco a impiedade livrará aos ímpios.



(Eclesiastes 8:9) - Tudo isto vi quando apliquei o meu coração a toda a obra que se faz debaixo do sol; tempo há em que um homem tem domínio sobre outro homem, para desgraça sua.



(Eclesiastes 8:10) - Assim também vi os ímpios, quando os sepultavam; e eles entravam, e saíam do lugar santo; e foram esquecidos na cidade, em que assim fizeram; também isso é vaidade.



(Eclesiastes 8:11) - Porquanto não se executa logo o juízo sobre a má obra, por isso o coração dos filhos dos homens está inteiramente disposto para fazer o mal.



(Eclesiastes 8:12) - Ainda que o pecador faça o mal cem vezes, e os dias se lhe prolonguem, contudo eu sei com certeza, que bem sucede aos que temem a Deus, aos que temem diante dele.



(Eclesiastes 8:13) - Porém o ímpio não irá bem, e ele não prolongará os seus dias, que são como a sombra; porque ele não teme diante de Deus.



(Eclesiastes 8:14) - Ainda há outra vaidade que se faz sobre a terra: que há justos a quem sucede segundo as obras dos ímpios, e há ímpios a quem sucede segundo as obras dos justos. Digo que também isto é vaidade.



(Eclesiastes 8:15) - Então louvei eu a alegria, porquanto para o homem nada há melhor debaixo do sol do que comer, beber e alegrar-se; porque isso o acompanhará no seu trabalho nos dias da sua vida que Deus lhe dá debaixo do sol.



(Eclesiastes 8:16) - Aplicando eu o meu coração a conhecer a sabedoria, e a ver o trabalho que há sobre a terra (que nem de dia nem de noite vê o homem sono nos seus olhos);



(Eclesiastes 8:17) - Então vi toda a obra de Deus, que o homem não pode perceber, a obra que se faz debaixo do sol, por mais que trabalhe o homem para a descobrir, não a achará; e, ainda que diga o sábio que a conhece, nem por isso a poderá compreender.



(Eclesiastes 9:1) - DEVERAS todas estas coisas considerei no meu coração, para declarar tudo isto: que os justos, e os sábios, e as suas obras, estão nas mãos de Deus, e também o homem não conhece nem o amor nem o ódio; tudo passa perante ele.





(Eclesiastes 9:2) - Tudo sucede igualmente a todos; o mesmo sucede ao justo e ao ímpio, ao bom e ao puro, como ao impuro; assim ao que sacrifica como ao que não sacrifica; assim ao bom como ao pecador; ao que jura como ao que teme o juramento.



(Eclesiastes 9:3) - Este é o mal que há entre tudo quanto se faz debaixo do sol; a todos sucede o mesmo; e que também o coração dos filhos dos homens está cheio de maldade, e que há desvarios no seu coração enquanto vivem, e depois se vão aos mortos.



(Eclesiastes 9:4) - Ora, para aquele que está entre os vivos há esperança (porque melhor é o cão vivo do que o leão morto).



(Eclesiastes 9:5) - Porque os vivos sabem que hão de morrer, mas os mortos não sabem coisa nenhuma, nem tampouco terão eles recompensa, mas a sua memória fica entregue ao esquecimento.



(Eclesiastes 9:6) - Também o seu amor, o seu ódio, e a sua inveja já pereceram, e já não têm parte alguma para sempre, em coisa alguma do que se faz debaixo do sol.



(Eclesiastes 9:7) - Vai, pois, come com alegria o teu pão e bebe com coração contente o teu vinho, pois já Deus se agrada das tuas obras.



(Eclesiastes 9:8) - Em todo o tempo sejam alvas as tuas roupas, e nunca falte o óleo sobre a tua cabeça.



(Eclesiastes 9:9) - Goza a vida com a mulher que amas, todos os dias da tua vida vã, os quais Deus te deu debaixo do sol, todos os dias da tua vaidade; porque esta é a tua porção nesta vida, e no teu trabalho, que tu fizeste debaixo do sol.



(Eclesiastes 9:10) - Tudo quanto te vier à mão para fazer, faze-o conforme as tuas forças, porque na sepultura, para onde tu vais, não há obra nem projeto, nem conhecimento, nem sabedoria alguma.



(Eclesiastes 9:11) - Voltei-me, e vi debaixo do sol que não é dos ligeiros a carreira, nem dos fortes a batalha, nem tampouco dos sábios o pão, nem tampouco dos prudentes as riquezas, nem tampouco dos entendidos o favor, mas que o tempo e a oportunidade ocorrem a todos.



(Eclesiastes 9:12) - Que também o homem não sabe o seu tempo; assim como os peixes que se pescam com a rede maligna, e como os passarinhos que se prendem com o laço, assim se enlaçam também os filhos dos homens no mau tempo, quando cai de repente sobre eles.



(Eclesiastes 9:13) - Também vi esta sabedoria debaixo do sol, que para mim foi grande:



(Eclesiastes 9:14) - Houve uma pequena cidade em que havia poucos homens, e veio contra ela um grande rei, e a cercou e levantou contra ela grandes baluartes;



(Eclesiastes 9:15) - E encontrou-se nela um sábio pobre, que livrou aquela cidade pela sua sabedoria, e ninguém se lembrava daquele pobre homem.



(Eclesiastes 9:16) - Então disse eu: Melhor é a sabedoria do que a força, ainda que a sabedoria do pobre foi desprezada, e as suas palavras não foram ouvidas.



(Eclesiastes 9:17) - As palavras dos sábios devem em silêncio ser ouvidas, mais do que o clamor do que domina entre os tolos.



(Eclesiastes 9:18) - Melhor é a sabedoria do que as armas de guerra, porém um só pecador destrói muitos bens.

(Eclesiastes 10:1) - ASSIM como as moscas mortas fazem exalar mau cheiro e inutilizar o ungüento do perfumador, assim é, para o famoso em sabedoria e em honra, um pouco de estultícia.





(Eclesiastes 10:2) - O coração do sábio está à sua direita, mas o coração do tolo está à sua esquerda.



(Eclesiastes 10:3) - E, até quando o tolo vai pelo caminho, falta-lhe o seu entendimento e diz a todos que é tolo.



(Eclesiastes 10:4) - Levantando-se contra ti o espírito do governador, não deixes o teu lugar, porque a submissão é um remédio que aplaca grandes ofensas.



(Eclesiastes 10:5) - Ainda há um mal que vi debaixo do sol, como o erro que procede do governador.



(Eclesiastes 10:6) - A estultícia está posta em grandes alturas, mas os ricos estão assentados em lugar baixo.



(Eclesiastes 10:7) - Vi os servos a cavalo, e os príncipes andando sobre a terra como servos.



(Eclesiastes 10:8) - Quem abrir uma cova, nela cairá, e quem romper um muro, uma cobra o morderá.



(Eclesiastes 10:9) - Aquele que transporta pedras, será maltratado por elas, e o que rachar lenha expõe-se ao perigo.



(Eclesiastes 10:10) - Se estiver embotado o ferro, e não se afiar o corte, então se deve redobrar a força; mas a sabedoria é excelente para dirigir.



(Eclesiastes 10:11) - Seguramente a serpente morderá antes de estar encantada, e o falador não é melhor.



(Eclesiastes 10:12) - Nas palavras da boca do sábio há favor, porém os lábios do tolo o devoram.



(Eclesiastes 10:13) - O princípio das palavras da sua boca é a estultícia, e o fim do seu falar um desvario péssimo.



(Eclesiastes 10:14) - O tolo multiplica as palavras, porém, o homem não sabe o que será; e quem lhe fará saber o que será depois dele?



(Eclesiastes 10:15) - O trabalho dos tolos a cada um deles fatiga, porque não sabem como ir à cidade.



(Eclesiastes 10:16) - Ai de ti, ó terra, quando seu rei é uma criança, e cujos príncipes comem de manhã.



(Eclesiastes 10:17) - Bem-aventurada tu, ó terra, quando seu rei é filho dos nobres, e seus príncipes comem a tempo, para se fortalecerem, e não para bebedice.



(Eclesiastes 10:18) - Por muita preguiça se enfraquece o teto, e pela frouxidão das mãos a casa goteja.



(Eclesiastes 10:19) - Para rir se fazem banquetes, e o vinho produz alegria, e por tudo o dinheiro responde.



(Eclesiastes 10:20) - Nem ainda no teu pensamento amaldiçoes ao rei, nem tampouco no mais interior da tua recâmara amaldiçoes ao rico; porque as aves dos céus levariam a voz, e os que têm asas dariam notícia do assunto. (Eclesiastes 11:1) - LANÇA o teu pão sobre as águas, porque depois de muitos dias o acharás.





(Eclesiastes 11:2) - Reparte com sete, e ainda até com oito, porque não sabes que mal haverá sobre a terra.



(Eclesiastes 11:3) - Estando as nuvens cheias, derramam a chuva sobre a terra, e caindo a árvore para o sul, ou para o norte, no lugar em que a árvore cair ali ficará.



(Eclesiastes 11:4) - Quem observa o vento, nunca semeará, e o que olha para as nuvens nunca segará.



(Eclesiastes 11:5) - Assim como tu não sabes qual o caminho do vento, nem como se formam os ossos no ventre da mulher grávida, assim também não sabes as obras de Deus, que faz todas as coisas.



(Eclesiastes 11:6) - Pela manhã semeia a tua semente, e à tarde não retires a tua mão, porque tu não sabes qual prosperará, se esta, se aquela, ou se ambas serão igualmente boas.



(Eclesiastes 11:7) - Certamente suave é a luz, e agradável é aos olhos ver o sol.



(Eclesiastes 11:8) - Porém, se o homem viver muitos anos, e em todos eles se alegrar, também se deve lembrar dos dias das trevas, porque hão de ser muitos. Tudo quanto sucede é vaidade.



(Eclesiastes 11:9) - Alegra-te, jovem, na tua mocidade, e recreie-se o teu coração nos dias da tua mocidade, e anda pelos caminhos do teu coração, e pela vista dos teus olhos; sabe, porém, que por todas estas coisas te trará Deus a juízo.



(Eclesiastes 11:10) - Afasta, pois, a ira do teu coração, e remove da tua carne o mal, porque a adolescência e a juventude são vaidade.



(Eclesiastes 11:1) - LANÇA o teu pão sobre as águas, porque depois de muitos dias o acharás.





(Eclesiastes 11:2) - Reparte com sete, e ainda até com oito, porque não sabes que mal haverá sobre a terra.



(Eclesiastes 11:3) - Estando as nuvens cheias, derramam a chuva sobre a terra, e caindo a árvore para o sul, ou para o norte, no lugar em que a árvore cair ali ficará.



(Eclesiastes 11:4) - Quem observa o vento, nunca semeará, e o que olha para as nuvens nunca segará.



(Eclesiastes 11:5) - Assim como tu não sabes qual o caminho do vento, nem como se formam os ossos no ventre da mulher grávida, assim também não sabes as obras de Deus, que faz todas as coisas.



(Eclesiastes 11:6) - Pela manhã semeia a tua semente, e à tarde não retires a tua mão, porque tu não sabes qual prosperará, se esta, se aquela, ou se ambas serão igualmente boas.



(Eclesiastes 11:7) - Certamente suave é a luz, e agradável é aos olhos ver o sol.



(Eclesiastes 11:8) - Porém, se o homem viver muitos anos, e em todos eles se alegrar, também se deve lembrar dos dias das trevas, porque hão de ser muitos. Tudo quanto sucede é vaidade.



(Eclesiastes 11:9) - Alegra-te, jovem, na tua mocidade, e recreie-se o teu coração nos dias da tua mocidade, e anda pelos caminhos do teu coração, e pela vista dos teus olhos; sabe, porém, que por todas estas coisas te trará Deus a juízo.



(Eclesiastes 11:10) - Afasta, pois, a ira do teu coração, e remove da tua carne o mal, porque a adolescência e a juventude são vaidade.









(Eclesiastes 12:1) - LEMBRA-TE também do teu Criador nos dias da tua mocidade, antes que venham os maus dias, e cheguem os anos dos quais venhas a dizer: Não tenho neles contentamento;





(Eclesiastes 12:2) - Antes que se escureçam o sol, e a luz, e a lua, e as estrelas, e tornem a vir as nuvens depois da chuva;



(Eclesiastes 12:3) - No dia em que tremerem os guardas da casa, e se encurvarem os homens fortes, e cessarem os moedores, por já serem poucos, e se escurecerem os que olham pelas janelas;



(Eclesiastes 12:4) - E as portas da rua se fecharem por causa do baixo ruído da moedura, e se levantar à voz das aves, e todas as filhas da música se abaterem.



(Eclesiastes 12:5) - Como também quando temerem o que é alto, e houver espantos no caminho, e florescer a amendoeira, e o gafanhoto for um peso, e perecer o apetite; porque o homem se vai à sua casa eterna, e os pranteadores andarão rodeando pela praça;



(Eclesiastes 12:6) - Antes que se rompa o cordão de prata, e se quebre o copo de ouro, e se despedace o cântaro junto à fonte, e se quebre a roda junto ao poço,



(Eclesiastes 12:7) - E o pó volte à terra, como o era, e o espírito volte a Deus, que o deu.



(Eclesiastes 12:8) - Vaidade de vaidades, diz o pregador, tudo é vaidade.



(Eclesiastes 12:9) - E, quanto mais sábio foi o pregador, tanto mais ensinou ao povo sabedoria; e atentando, e esquadrinhando, compôs muitos provérbios.



(Eclesiastes 12:10) - Procurou o pregador achar palavras agradáveis; e escreveu-as com retidão, palavras de verdade.



(Eclesiastes 12:11) - As palavras dos sábios são como aguilhões, e como pregos, bem fixados pelos mestres das assembléias, que nos foram dadas pelo único Pastor.



(Eclesiastes 12:12) - E, demais disto, filho meu, atenta: não há limite para fazer livros, e o muito estudar é enfado da carne.



(Eclesiastes 12:13) - De tudo o que se tem ouvido, o fim é: Teme a Deus, e guarda os seus mandamentos; porque isto é o dever de todo o homem.



(Eclesiastes 12:14) - Porque Deus há de trazer a juízo toda a obra, e até tudo o que está encoberto, quer seja bom, quer seja mau.

Postado por ensinamentos do evangelho às 23:17 0

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